Hoje naquele banco à beira rio, renasci. O céu índigo, que mais parece uma primavera, rasgado por brancas nuvens. Aquelas asas, leves, suspensas no alto, livres! E as minhas voltaram a nascer. É assim que quero sentir porque de outra forma estaria errado. Porque eu sou isto tudo. Sou isto, aquilo, tu e eu.
"Não há um milímetro do mundo que não seja saboroso" (Jean Giono)
quinta-feira
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