Have a Hippie Weekend!
"Não há um milímetro do mundo que não seja saboroso" (Jean Giono)
sexta-feira
sexta-feira
Leva-me contigo na palma da tua mão
Que eu já não consigo pisar mais este chão
Leva-me para longe que eu não consigo andar
Quero estar contigo teu mundo é meu lugar
Acabaram-se as palavras que saíam de ti
Estivesses onde estavas eu sentia-te em mim
Abraça-me uma vez e outra a seguir
Abraços já são três já te estou a sentir
[Duarte Rosado]
abri a janela e deixei entrar o vento frio deste outono que já se sente. deixei-o tocar-me, roçar-me, acariciar-me. os meus braços esperavam trémulos pelo abraço prometido, pelo fundir das minhas costas no teu peito. e bastou isso para o vento se transformar numa brisa de primavera e a janela, que vê os olhos melancólicos, num jardim suspenso.
abri a janela e deixei entrar a tua voz, que embala nos meus ouvidos. deixei entrar a liberdade de te amar ao meu jeito. deixei entrar os pensamentos soltos e os toques espalhados pelo corpo.
abri a janela e deixei-te entrar... a ti e as minhas fábulas encantadas.
abri a janela...
terça-feira
porque esta cidade consome-me, suga-me aos poucos e pede-me para fugir, outras vezes expulsa-me mesmo. vagueio a procura de outras paisagens, de outros rostos, de outras vozes, outros olhos que me levitem no seu brilho.
porque há dias em que a amo e o sol ou a chuva são sempre maravilhosos. mas há dias em que nem o sol combina com ela e aí migra-se para uma menos perfeita, mas mais apetecível.
hoje quero escolher o lugar e as pessoas. hoje quero escolher as cores, o tempo e a música. Hoje, só Hoje. porque amanhã volto.
porque há dias em que a amo e o sol ou a chuva são sempre maravilhosos. mas há dias em que nem o sol combina com ela e aí migra-se para uma menos perfeita, mas mais apetecível.
hoje quero escolher o lugar e as pessoas. hoje quero escolher as cores, o tempo e a música. Hoje, só Hoje. porque amanhã volto.
quarta-feira
sexta-feira
Cuando fue la ultima vez que viste las estrellas
con los ojos cerrados
y te aferraste como un náufrago a la orilla
de la espalda de alguien.
Cuando fue la ultima vez
que se te fue el amor
por no dejarlo libre.
Cuándo fue la última vez
que te besaron tanto
que dijiste mi nombre.
Cuándo te ganó el orgullo
y escogiste el llanto
Cuándo fue la última vez
que un simple dejà vu
me llevó hasta tus brazos.
Cuándo,
cuándo fue la ultima vez
que te quisieron tanto.
Cuándo,
cuándo te ganó el orgullo
y escogiste el llanto.
Cuándo,
cuándo volverás a ser
lo que no fuiste nunca.
Cuándo fue la última vez
que te sentiste sola
y llegaste a odiarme.
Cuándo llegó a convencerte
el maldito despecho
que un clavo saca otro.
Cuándo te olvidaste que el caso
no es entenderse sino que aceptarse.
Cuándo, ...
Si se sanó tú herida
borra también la cicatríz
y si un día nos vemos
haz el favor de contestar.
cuándoo, ...
[Ricardo Arjona]
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